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Os 7 principais sinais de alerta de assédio e discriminação no local de trabalho

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Imagem: Shutterstock

Queda no desempenho do colaborador, isolamento e confusão mental são indicadores de que algo assim pode estar acontecendo

O alerta de assédio e discriminação no local de trabalho pode se compor de vários fatores: comentários desagradáveis, risos inconvenientes, desunião na equipe, conflitos que surgem de forma inesperada entre os colaboradores, absenteísmo (faltas constantes ao trabalho) etc.

Hoje, perante as leis brasileiras, deve-se sempre estar atento a qualquer alerta de assédio e discriminação no local de trabalho. Em março de 2019, a Câmara, em Brasília, aprovou o projeto de lei (PL) 4742/2001, o qual definiu o assédio moral dentro das empresas como crime.

Além disso, a lei 12250/06, conhecida como Lei Contra o Assédio Moral, determina que as penalidades impostas ao assediador podem ser uma advertência, uma suspensão e até mesmo a demissão.

Ele pode, ainda, ser julgado com base no artigo 483 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).

O local de trabalho tem de ser um ambiente seguro para todos que nele atuem. É obrigação de cada organização garantir que assim o seja.

Vamos, agora, conhecer os mais relevantes tipos de alerta de assédio e discriminação no local de trabalho.

Conheça os principais sinais de alerta de que há assédio ou discriminação no local de trabalho

São vários os tipos de alerta de assédio e discriminação no local de trabalho. No entanto, os 7 principais são:

  • Aumento da taxa de rotatividade de funcionários na empresa;
  • Mudanças de comportamento;
  • Mudanças de desempenho de trabalho;
  • Mudanças de frequência;
  • Isolamento social;
  • Estresse e confusão mental;
  • Desmotivação.

Vamos conhecer, agora, cada um deles.

            Aumento da taxa de rotatividade de funcionários na empresa

Quando seus colaboradores pedem demissão com frequência, alguma coisa está errada e pode ser um alerta de assédio e discriminação no local de trabalho.

Não é normal que alguém passe por longos processos seletivos em busca de um emprego, se esforce para entrar na companhia e, em alguns meses ou 1 ano depois, vá embora.

Se isso está acontecendo em sua empresa, chame quem está pedindo demissão para conversar e solicite-lhe que diga, com franqueza, se está fazendo isso devido a um eventual assédio moral que esteja sofrendo.

Mudanças de comportamento

Algumas vezes, acontece de um colaborador tornar-se menos sociável e aberto ao se comunicar com seus colegas de trabalho. Ocasionalmente, a pessoa até mesmo se torna verbalmente agressiva e age de modo perturbador. Isso pode ser um alerta de assédio e discriminação no local de trabalho.

Mudanças de desempenho de trabalho

A queda na qualidade e também na quantidade do trabalho de quem sofre assédio ou discriminação costuma ser gritante. Raras vezes o colaborador consegue, sob pressão degradante, apresentar a performance que dele se espera.

Debaixo de assédio, o funcionário não consegue se concentrar nem cumprir metas. Quando entrega algo que lhe foi pedido, o faz de forma desleixada, relapsa mesmo. Intencionalmente ou não, a pessoa deixa de cumprir com as responsabilidades devidas. Por isso, é importante que os gestores se atentem a este tipo de comportamento e o analisem como um possível alerta de assédio e discriminação no local de trabalho.

Mudanças de frequência

É quando um colaborador passa a chegar sistematicamente tarde ao trabalho. Algumas vezes, não só chega tarde como também se retira da empresa mais cedo. A pontualidade, que antes era uma das virtudes daquela pessoa, deixa de existir.

Isolamento social

Comportamento usual em quem se julga discriminado dentro da companhia. Os motivos da discriminação podem ser vários: aparência física, posição política, cor da pele, religião, orientação sexual etc.

Em casos assim, o indivíduo, sentindo-se rejeitado por um ou mais de seus companheiros (e, pior, por seu chefe), se isola. Passa a almoçar desacompanhado, a comunicar-se cada vez menos e a aparentar um semblante triste e preocupado.

Estresse e confusão mental

O assédio moral e a discriminação chegam a provocar sintomas físicos. O trabalhador passa a aparentar estar sempre exausto, tem alterações bruscas de humor e deixa de ser capaz de concatenar ideias – aí trata-se de confusão mental, um estágio mais grave de estresse.

A vítima de assédio assume uma postura altamente defensiva, passa a estar sempre em estado de alerta. Em casa, padece de insônia e, não raro, passa a ter comportamentos autodestrutivos.

Desmotivação

A apatia e o desinteresse pelo trabalho são os últimos e mais reveladores fatores a demonstrarem que alguém está passando por situações de assédio moral e/ou discriminação.

Ao se ver colocado em situações constrangedoras (assédio moral) e isolado do grupo por pressão vinda, na maior parte das vezes, de um superior (discriminação), o colaborador passa a atuar na empresa de forma burocrática, mecânica, fazendo apenas o mínimo que seu cargo exige.

Como criar um ambiente de trabalho seguro para todos?

Coibir o assédio moral e a discriminação no local de trabalho não é apenas um dever legal do empresário, é também um dever moral.

Algumas vezes, infelizmente, identificar tal comportamento mostra-se difícil. A pessoa assediada costuma ser tímida; já o assediador é agressivo, de uma forma ou de outra. Denunciá-lo, comumente, é tarefa delicada para suas vítimas. Elas o temem, dentro (e, às vezes, fora) da empresa.

Em casos assim, a contratação de uma detetive particular mostra-se de extrema utilidade.

Ela pode, por exemplo, se infiltrar na empresa, disfarçada de funcionária recém-contratada. Uma vez dentro da organização, sua missão é se atentar a cada alerta de assédio e discriminação no local de trabalho, identificar o assediador para que este possa ser punido e, assim, evitar que a organização tenha, por exemplo, futuros processos trabalhistas.

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